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Saiba mais sobre a Covid-19 e como os filiados do Sindafep podem se manter informados

Unimed abriu canal de comunicação com beneficiários para tirar dúvidas sobre a doença

Apesar do fechamento das unidades presenciais de atendimento, a Unimed, buscando um melhor enfrentamento contra a pandemia do novo coronavírus, disponibilizou aos seus beneficiários um novo canal de comunicação, exclusivo para tirar dúvidas e repassar orientações. A plataforma deve ser utilizada antes da pessoa se dirigir a um hospital da rede credenciada, devendo ligar para o número 0800-642-2002. O telefone também está no aplicativo Unimed Cliente, disponível para Android e iOS.

Além disso, para se manter protegido da gripe que começa a se tornar comum nessa época do ano, o governo federal decidiu adiantar a vacinação contra a gripe, o que irá ajudar a separar casos de gripe e de coronavírus. Os idosos e profissionais da saúde, dois grupos de risco da Covid-19, são os primeiros a receberem a vacina. Entretanto, é importante ressaltar que ela não protege contra o coronavírus e outros cuidados devem continuar sendo tomados.

Aqui em Curitiba, os idosos podem se vacinar sem nem sair do carro, já que a capital está realizando a vacinação em 42 pontos externos, em um sistema drive-thru. Os pontos com drive thru para os idosos são Praça Afonso Botelho (do Atlético), Praça da Maternidade Bairro Novo, Praça Eucaliptos, o Restaurante Madalosso e a Paróquia Santo Antônio. A lista completa de locais que oferecem vacinação e o cronograma de vacinação para outros grupos está disponível aqui.

Como distinguir uma gripe comum do coronavírus?

Os sintomas do novo coronavírus são parecidos ao de uma gripe comum, mas enquanto a gripe apresenta comumente dor de cabeça e dor no corpo, a Covid-19 causa de forma mais intensa tosse, dor de garganta, falta de ar e febre, geralmente acima de 38º. Em alguns casos, pode haver dores no corpo, inflamação na garganta, e diarreia. E nos casos mais severos, podem ser registrados ainda síndrome respiratória aguda e insuficiência renal.

Outras alergias também têm sido confundidas com sintomas do coronavírus, mas vale ressaltar que alergias não causam febres. De qualquer forma, se você apresentar febre alta persistente, aliado à dificuldade de respirar e muita tosse, procure um médico.

Transmissão e prevenção

A transmissão do Covid-19 pode ocorrer de duas formas: pelo ar, quando alguém espirra, tosse ou fala; ou pelo contato físico: pelo aperto de mãos, beijo ou abraço, por superfícies de uso comum, como maçanetas, corrimão, botões e barras de ônibus do transporte público. O ideal é que as pessoas não toquem o rosto.

Ainda não existe vacina contra o novo coronavírus. Os governos de todo o mundo têm adotado como forma de contenção do vírus o isolamento social. Com um número menor de pessoas circulando, o vírus terá mais dificuldade em se proliferar. A recomendação é para quem puder ficar em casa neste momento, fique.

Outras dicas para evitar o contágio do Covid-19 é lavar bem as mãos por, no mínimo, 20 segundos; utilizar álcool em gel 70%; tossir ou espirrar no cotovelo; limpar celulares, teclados e outros objetos tocados frequentemente; e evitar contato físico, como cumprimentos, beijos e abraços.

A utilização de máscaras só é recomendada às pessoas que podem estar em contato com alguém doente.

Mas será que todo mundo está sujeito ao novo coronavírus?

Adiantando a resposta: sim, todos estão sujeitos ao Covid-19. Entretanto, os grupos que correm mais risco de desenvolverem a doença na forma mais severa são idosos, grávidas, portadores de doenças crônicas (diabéticos, hipertensos, doentes cardiovasculares e pulmonares) ou imunodepressivas e pessoas em tratamento contra o câncer. As taxas de mortalidade em idosos, por exemplo, pode chegar a 18% em idosos com mais de 75 anos, por isso é recomendável manter distância de pessoas que fazem parte do grupo de risco, para proteção deles e de nós mesmos.

Trajetória do vírus

Até o momento, o que se sabe sobre a origem do novo vírus é que ele pode ter vindo de morcegos e está em constante evolução, buscando novas formas de se manter vivo em seus hospedeiros. O coronavírus foi descoberto após uma série de casos serem registrados na China, país que já controlou a epidemia. Em todo o mundo, já foram registrados mais de 350 mil infectados pelo coronavírus, com cerca de 15 mil mortes.

No Brasil, as projeções apontam que o pico da doença será entre os meses de abril, maio e junho, período de transição entre estações, em que o tempo deve ficar mais frio no país, o que contribui para o aumento de doenças respiratórias, inclusive a própria gripe. O governo adiantou a vacinação contra a influenza, como forma de separar casos de gripe do novo coronavírus. A própria letalidade do Covid-19 é baixa, em cerca de 3,6%. Porém, em grupos de risco, os números são mais alarmantes quando associados à idade e doenças crônicas.

Dengue e Sarampo: não podemos esquecer!

O coronavírus chegou ao Brasil no dia 26 de fevereiro, com o primeiro caso registrado. Mas ele não é a única doença que tem preocupado a população. No Paraná, a dengue já bateu o recorde histórico de casos, com mais de 65 mil casos registrados desde agosto de 2019. O número de mortos chegou a 49, doze a menos do recorde de mortes. Ao que tudo indica, esse número também será ultrapassado.

O sarampo, doença que chegou a ser erradicada no Brasil, conta com 930 casos confirmados no Paraná, de acordo com o último informe epidemiológico do estado. Outros 1871 estão em investigação e 489 foram descartados. A vacina contra o sarampo está disponível no Sistema Único de Saúde.

O Sindafep está trabalhando intensamente na divulgação de informações sobre a Covid-19 para garantir que todos os nosso filiados estejam protegidos. Acompanhe as nossas ações no site institucional e na nossa página do Facebook. 

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