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Vacinação começa a apresentar sinais concretos de alento entre mais velhos

Em março do ano passado, tão logo a pandemia foi confirmada, criou-se uma atmosfera de blindagem de homens e mulheres acima de 60 anos, o grupo mais vulnerável à infecção pelo novo coronavírus. Os avós passaram, então, a aparecer em fotos e vídeos recebendo carinho a distância de netos, por meio da tela de smartphones ou por trás dos vidros da janela de casa. Um ano depois, uma fagulha de esperança começou a circular na internet, com imagens completamente diferentes — famosos e anônimos passaram a exibir nas redes sociais os braços oferecidos a profissionais de saúde. A profusão de posts criou expressões de grande sucesso na internet, como #vacinados e #vemvacina.

Os primeiros beneficiados foram aqueles com idade acima de 90 anos. Agora, dois meses depois do início da imunização no país, a faixa etária está em torno dos 68 anos. O resultado vai muito além de toda a comoção causada pelos cliques. A vacinação começa a apresentar sinais concretos de alento entre a geração mais antiga. De acordo com levantamento de VEJA, pelo menos três capitais já apontam redução do impacto da Covid-19 entre os imunizados. No Rio de Janeiro, houve queda de 34% nas mortes e 30% das internações por Covid-19 entre os que estão acima de 90 anos. Na cidade de São Paulo, as médias de internações despencaram 57% e as mortes, 70%, na mesma faixa etária, após o início da campanha de vacinação. No Distrito Federal, as internações de idosos com 80 anos ou mais em UTIs da rede pública caíram 45%. Trata-se de uma decisiva indicação de que a celeridade na vacinação deve ser perseguida a todo custo pelo Ministério da Saúde. Só dessa maneira todos, e não só os avós devidamente protegidos com duas aplicações dos imunizantes, poderão voltar a abraçar seus amigos e familiares.

Fonte: Veja

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