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Ex-Presidente da Affep é personagem do livro “Os nomes da placa”

Obra investiga a história da comunidade negra de Curitiba

Quem anda pelo centro de Curitiba sabe que a cidade faz homenagem para várias pessoas por meio de placas e monumentos. Mas uma em especial chamou a atenção de Ana Vanali, uma das autoras do livro “Os nomes da placa”. A ideia veio enquanto ela fazia um passeio turístico chamado Linha Preta.

Este passeio é uma caminhada pelo centro de Curitiba, com duração de duas horas, no qual as pessoas passam por construções e monumentos que remetem a presença da etnia africana na cidade. Em uma das passagens, na praça Santos Andrade, tem um monumento em homenagem ao centenário da assinatura da Lei Áurea. Nele, há homenagens a 68 pessoas negras que foram importantes para a cidade de Curitiba.

“Perguntei para a guia turística quem eram aquelas pessoas, o que elas tinham feito para serem consideradas destaque. Eu conhecia nomes como Odelair Rodrigues, Enedina, irmãos Rebouças, Narciso Assumpção, mas e os outros?”, perguntou Ana. A guia não soube responder e foi a partir deste momento que ela resolveu pesquisar e descobrir mais sobre as histórias por trás daqueles nomes. Daí, surgiu o livro “Os nomes da placa”. 

Um dos personagens do livro é Antonio Silva de Paula, que foi presidente da Affep entre 1980 e 1982 e que continua como membro do Sindicato dos Auditores Fiscais do Estado do Paraná (Sindafep) até os dias de hoje. 

Ele é mais conhecido como Antônio Pascoal, pseudônimo de quando ainda era radialista. A partir de 1980, trabalhou de dia como Auditor Fiscal e à noite na Rádio Independência do Paraná. Ele apresentava um programa diário de música sertaneja, chamado Minha Palhoça, que ia ao ar das 20h30 às 23h. Durante as madrugadas, das 4h às 6h da manhã, ia ao ar o programa gravado: Sertão do meu Paraná .

No ano de 2013, na festa de aniversário dos 25 anos do Sindafep, Antonio foi agraciado com uma comenda pela contribuição dada à categoria e na construção de um sindicato forte e atuante.  

Para o atual presidente do Sindafep, Osmar de Araújo Gomes, o livro foi uma bela e justa homenagem “Eu sou muito amigo do Antonio, quando eu entrei no Estado em 1980, ele era presidente, foi o primeiro presidente da Affep. Ele é uma pessoa de muita educação, humildade e companheirismo. Ele batalhou muito pela Affep e pela categoria. Me faltam palavras para enaltecer o Antonio”, afirmou.

Para saber mais sobre a história do Antonio e dos outros personagens do livro, baixe a obra gratuitamente aqui. 
 

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