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2º Conefisco inicia programação abordando reforma tributária

O evento teve início na noite desta quarta-feira (17) e seguirá até o dia 19 de abril

Nos dias 17,18 e 19 de abril o  2º Congresso do Fisco Estadual do Pará – Conefisco reúne os servidores das carreiras tributárias e autoridades na Estação das Docas. O primeiro dia do evento, promovido pelo Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará – Sindifisco PA contou com a participação da vice-governadora do Pará, Hana Ghassan. Durante seu discurso a vice-governadora abordou a importância da participação do estado na 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30). 

A capital do Pará se prepara para receber a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), a ser realizada, em novembro de 2025. De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), é esperado um fluxo de mais de 40 mil visitantes durante os principais dias da Conferência. “Estamos muito empenhados na realização da COP 30. Aliás, para nós, a COP já começou”, completou Hana Ghassan. 

A Fenafisco esteve presente no congresso representada pelo presidente Francelino Valença. Na ocasião, o presidente comentou: “Um evento desse porte é justamente para a gente discutir e para esclarecer o que está acontecendo no país e buscar os melhores caminhos”, disse. 

Os próximos dois dias de programação seguirão abordando a regulamentação da reforma tributária e a lei orgânica da administração tributária no Brasil e no Pará, entre outros assuntos relevantes para o setor. O presidente do Sindifisco-Pará, Charles Alcântara, afirmou que tais temas serão o foco central do 2° Conefisco. Sobre o assunto Charles Alcântara, reforçou. “Uma entidade como o Sindifisco, que representa servidores públicos que desenvolvem atividades essenciais ao funcionamento do estado, tem o dever de esclarecer a sociedade sobre os impostos e de lutar por justiça fiscal e social”, disse. 

Para ele, o 2º Conefisco desempenha um papel fundamental em ampliar a discussão de temas que tradicionalmente foram dominados por especialistas e agentes econômicos. “Refiro-me ao sistema tributário, que é escandalosamente injusto no caso brasileiro, porque desenhado para onerar pesadamente os pobres e a classe média, e desonerar os super-ricos”, concluiu Charles

Fonte: Fenafisco

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